Quem sabe o tamanho da estrada?
Quem sabe o caminho de volta pra casa?
Quem tem o mapa da vontade?
Quem entrega a ilusão a liberdade?
Os dias vem sem previsão
Enganam e transforma tudo em solidão.
Mas eu conheço o abrigo da saudade
Mora no meu peito, pobre e sem coragem.
Vive em mim, letra da minha história
Escrevo teu sorriso no meu livro de memórias.
Habita minha vida, como habita os pensamentos
Eu queria no teu mundo não cair no esquecimento.
Comporei e cantarei na solidão
As palavras deixadas pra trás em vão.
E mesmo que o silencio insista, minha voz não cessará
Levei muito tempo, mas para você eu vou cantar...
Dedico esses versos ao grande Demétrius Dentini...
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